sábado, 27 de agosto de 2011

Lançamento "Uma Outra História de Amor"


Combatendo o preconceito
"Uma outra história de amor", novo romance de Flavio Lopes.
Pelo espírito Emanuel

Flavio Lopes, pelo espírito Emanuel, nos traz uma linda história de amor na qual a diversidade é algo natural e trabalha em favor do progresso de todos.

Este livro segue a linha de outros romances publicados pela editora: O preço de ser diferente, de Mônica de Castro, pelo espírito Leonel, e A última chance, de minha autoria, ditado por Marco Aurélio. São histórias que tratam da homossexualidade de forma natural, mostrando ao leitor que a orientação sexual nada mais é do que uma simples característica de um espírito encarnado, assim como a cor da sua pele ou a cor dos seus olhos.

Esses romances não querem ditar normas ou regras de conduta. Longe disso. No caso deste em particular, Flavio Lopes e Emanuel mostram que precisamos abrir a mente e o coração para uma nova visão da vida e da espiritualidade, compreendendo o seu verdadeiro sentido, respeitando as diferenças.

Somos donos de nosso destino. Daí a necessidade de fortalecer nosso pensamento sempre no bem, pois o resultado de nossas preferências abre nossa consciência, permitindo-nos escolher a melhor maneira de viver.
Se nos prendermos a conceitos, normas e valores criados pela sociedade, mais lento será o processo de evolução do nosso espírito. Por isso, precisamos entender, aceitar e acabar com todo tipo de preconceito que possa existir no mundo, seja em relação a religião, condição social, raça ou orientação sexual. Todos somos livres e perfeitos aos olhos de Deus.

Este belo romance trata da homossexualidade, abrangendo temas como aceitação, preconceito, homofobia e superação. Fala da dor, do medo, da rejeição e do sofrimento causado pela separação temporária. Acima de tudo, trata do respeito a todos os seres deste planeta, independentemente de sua orientação sexual, porquanto cada um é único e reencarna com necessidades essenciais ao progresso pessoal e coletivo.

E obviamente fala de amor, pois o amor é capaz de verdadeiros milagres, inclusive o de curar o espírito, e nos faz adquirir uma incrível habilidade de apreciar e respeitar as diferenças. O amor cura todas as feridas.

Marcelo Cezar


Boa leitura!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

“O amor acima de todas as coisas”

Quando na vida nos deparamos com as pedras do caminho, julgamos a Deus culpado, e de forma cruel o condenamos pelas dores do mundo. Acometidos por um sentimento de revolta, cegamos nossos olhos sem sequer perceber o poder da criação divina que está a nossa volta. _Quando na falta de fé, colocamos o nosso Deus criador sentado em um banco de réus e submissos as inspirações dos maus pensamentos batemos o martelo sem provas ou vestígios da sua culpa, negamos o seu amor, fingindo desconhecer que aquele mesmo homem, certa vez, permitiu que o seu próprio filho fosse humilhado, chicoteado e crucificado pelo bem da humanidade. _Quando o ser humano ver-se completamente livre dos preconceitos e de vontade própria conseguir enxergar os verdadeiros valores da vida, amando a Deus acima de todas as coisas e ao seu semelhante como ama a si próprio, ao olhar para trás, perceberá o quanto valeu à pena. _Poderia Deus, simplesmente cruzar os braços e deixar o tempo passar, esperando para ver o que resta do mundo afundar-se em um imenso lamaçal. _Poderia ele, simplesmente debruçar-se a soleira de uma janela qualquer e ficar observando a discórdia, a miséria e a guerra apoderar-se do mundo. Mas não... Deus queria que o amor prevalecesse e fosse visto pelos homens como o bem maior que possuímos, seja nesta vida passageira ou em outra vida qualquer. _Deus criou o homem para amar e ser amado e não para matar impunemente, valendo-se do poder, para impor respeito ao seu semelhante. _Deus é grande e não erra jamais. Olhemos para trás e veremos o quanto nos lamentamos em vão. _Bem sabemos que não cai uma folha de uma árvore sem que ele, assim permita cair.

Flavio Lopes / Emanuel

segunda-feira, 18 de abril de 2011



A vida em duas cores
Flávio Lopes

Fazemos o nosso próprio destino. Nossas crenças geram situações que nos obrigam a experimentar na pele aquilo que acreditamos. Otávio é um homem que, movido pelo orgulho, acimentou em si idéias absurdas e racistas. Mas a vida, com suas leis perfeitas, faz com que ele viva o outro lado das coisas. Nesta história, você vai perceber que a vida não pune, mas ensina.


Editora: Vida & Consciência
Autor: Flávio Lopes
ISBN: 9788577220243
Formato: BROCHURA
Páginas: 224
Peso: 0.38 Kg

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Eu recomendo

Um casal, dois filhos, uma família igual a tantas outras. Até o dia em que uma tragédia muda o rumo do destino. Nenhuma pista, nada que pudesse explicar o que levaria uma mãe a tomar atitude tão surpreendente e radical. Aos poucos, o tempo foi descortinando o estranho mistério. Depois de vinte anos, este romance envolvente, em nova edição, revisada e ampliada pelo espírito Marco Aurélio, leva-nos a compreender como o livre-arbítrio e os imperativos da vida eterna coexistem de forma inteligente. Acabamos por descobrir que a vida jamais nos pune, no entanto, a consequência de nossas atitudes força o nosso amadurecimento. Descobrimos que não podemos corromper a verdade, porque a vida sempre vence.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Texto publicado no site da Editora:

Pode até passar o tempo

Gosto de curtir a vida, a família e os amigos.
Gosto de dar risadas, pular e vibrar, gritar ao mundo que aqui estou e que vim para ser um vencedor.
Gosto de música e televisão.
Gosto do ar do campo. Adoro sentir o cheiro de terra molhada.
Gosto do mar e gosto de amar.
Gosto de ler um bom livro à sombra de uma árvore. Sou menino, sou carente, sou poeta. A vida não me inquieta, sou criança, sou adulto, sou camaleão.
Gosto da vida porque a vida gosta de mim. Tenho pouco, mas tenho tudo. Minha família é o meu chão, o alicerce que sustenta o meu corpo, a luz que ilumina a minha alma. Sou ser humano feito de carne e osso, mais osso do que carne. Sou ombro amigo, companheiro, humilde cidadão.
Gosto do sol, da terra, do ar. Gosto de sentir a água gelada da chuva em tempos de primavera, o aroma das flores do campo e o frio da serra fazendo arrepiar cada pelo espalhado pelo meu corpo.
Gosto de ouvir o canto dos pássaros ressoando feito uma bela canção aos meus ouvidos.
Gosto de recordar, reviver o passado e me ver criança, feito menino travesso, pés descalços sobre um gramado verdejante correndo atrás de uma bola de futebol em um campinho de terra, levantando a poeira do chão.
Gosto das coisas simples da vida. Adoro recordar, olhar para trás e perceber que nada fora em vão.
Enxergar um menino inocente, um leão sem medo do perigo, desprovido de maldade que desce a ladeira em seu carrinho de rolimã ou brinca de cabra cega feito homem que não enxerga com os olhos, mas que sente com o coração.

Flavio Lopes

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Pássaro Ferido

Se hoje alguém perguntasse como estou me sentindo, eu diria que me sinto um passarinho de asas cortadas impossibilitado de voar. Todavia, eu sei... O amanhã a Deus pertence. Vou dar tempo ao tempo, refletir sobre o passado, corrigir os meus erros e aprender com eles. Com toda fé que carrego comigo, estarei caminhando no encalço do destino, visando curar a ferida passageira que se instalou em mim. Vou erguer a cabeça e seguir em frente. Vou plantar novas sementes e semeá-las, para que em um futuro breve eu possa dar risadas de tudo isso e colher os frutos que a mim estão destinados. Então, fortalecido e de asas regeneradas o passarinho estará livre para voar e ganhar o céu em busca da tão sonhada felicidade.

Flavio Lopes